sou gaivota e fui sereia
voar sem dar às asas...planar e adormecer depois...
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
Quando se
batem assim,
nas janelas
,
os ventos, assim,
de sentinelas
,
de fonemas, sem fim,
de cinderelas
,
abanam-se as casas
de concreto,
e
crescem-me asas no tecto
.
*Mó
11.02.07
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