Aprendi a fazer passarinhos de papel.
Vou fazer mil.
E vou pedir um desejo...
...ser pássaro. De papel também.
(amo-te)*
*Mó
quinta-feira, setembro 28, 2006
terça-feira, setembro 12, 2006
"The sweetest thing you'll ever learn is just to love and be loved in return."
Eu ainda me acredito em cartas de amor, meu amor.
Continuo persistente nesta vontade de travar caminhos de ternura e declarações sinceras.
É noite agora. A televisão ligada murmura coisas que não me interessam ouvir.
É noite agora e tu dormes. queria ter a tua mão nos meus dedos e os teus gestos na minha pele.
Queria que me sentisses a adormecer-te com os lábios nos teus olhos e com o peito atado ao teu, em forma de coração.
Queria que me ouvisses.
Agora que é de noite invento histórias.
Já me vou sentindo demasiado princesa real, duma realidade que foi história que um dia se absorveu, e continuo a imaginar-te encantado, desta vez adormecido, cansado.
E para te acompanhar, invento anjos.
Muitos anjos.
De todas as cores do mundo.
Com todos os sorrisos do mundo.
Todos para ti.
Visto máscaras com asas (como aquelas que quero num vestido de seda e que tanto te fizeram troçar de mim...), pinto o corpo de branco e voo até ti, agora que sei a tua morada.
Entro pela tua fechadura, agora que sei a tua porta e entro no teu quarto num sopro de frio.
Vejo-te arrepiar e cirandeio os contornos da tua alma .
Fico assim, a proteger o teu sono com dezenas de anjos perto de mim, que me ajudam a proteger-te.
Ficas pequenino assim.
Mexes-te enquanto sonhas e vou-te falando ao ouvido em sussuros que te pertencem, que são só teus... (amo-te).
Eu ainda me acredito em serenatas à janela.
Em declarações eternas, que ecoam para sempre.
Em loucuras, e destinos, e mãos dadas.
E é quando te vejo a dormir que sei que tem corpo e cheiro aquilo em que acredito.
É quando me acordas que sonho de olhos abertos.
Acredito em verdades. E vontades. Em momentos que não têm dívida ao encanto porque são dádivas reais de encantamentos.
Acredito que vale a pena se frágil de vez em quando para se protegida.
Ser forte de vez em quando para poder proteger.
E acredito que me dizes com os teus lábios cerrados nos meus o que eu te digo nesta folha.
Acredito que vou sabendo ler nas entrelinhas do que não escreves aquilo que queres dizer.
Sei que é patético descrever patéticos estados de espírito, que chega a soar piegas gostar e insistir que se gosta.
Mas é noite.
E tu dormes.
E eu sinto saudades tuas.
É noite e há sempre tanto para te contar.
É noite e eu ainda me acredito em cartas.
De amor.
*Mó
10.09.06
Eu ainda me acredito em cartas de amor, meu amor.
Continuo persistente nesta vontade de travar caminhos de ternura e declarações sinceras.
É noite agora. A televisão ligada murmura coisas que não me interessam ouvir.
É noite agora e tu dormes. queria ter a tua mão nos meus dedos e os teus gestos na minha pele.
Queria que me sentisses a adormecer-te com os lábios nos teus olhos e com o peito atado ao teu, em forma de coração.
Queria que me ouvisses.
Agora que é de noite invento histórias.
Já me vou sentindo demasiado princesa real, duma realidade que foi história que um dia se absorveu, e continuo a imaginar-te encantado, desta vez adormecido, cansado.
E para te acompanhar, invento anjos.
Muitos anjos.
De todas as cores do mundo.
Com todos os sorrisos do mundo.
Todos para ti.
Visto máscaras com asas (como aquelas que quero num vestido de seda e que tanto te fizeram troçar de mim...), pinto o corpo de branco e voo até ti, agora que sei a tua morada.
Entro pela tua fechadura, agora que sei a tua porta e entro no teu quarto num sopro de frio.
Vejo-te arrepiar e cirandeio os contornos da tua alma .
Fico assim, a proteger o teu sono com dezenas de anjos perto de mim, que me ajudam a proteger-te.
Ficas pequenino assim.
Mexes-te enquanto sonhas e vou-te falando ao ouvido em sussuros que te pertencem, que são só teus... (amo-te).
Eu ainda me acredito em serenatas à janela.
Em declarações eternas, que ecoam para sempre.
Em loucuras, e destinos, e mãos dadas.
E é quando te vejo a dormir que sei que tem corpo e cheiro aquilo em que acredito.
É quando me acordas que sonho de olhos abertos.
Acredito em verdades. E vontades. Em momentos que não têm dívida ao encanto porque são dádivas reais de encantamentos.
Acredito que vale a pena se frágil de vez em quando para se protegida.
Ser forte de vez em quando para poder proteger.
E acredito que me dizes com os teus lábios cerrados nos meus o que eu te digo nesta folha.
Acredito que vou sabendo ler nas entrelinhas do que não escreves aquilo que queres dizer.
Sei que é patético descrever patéticos estados de espírito, que chega a soar piegas gostar e insistir que se gosta.
Mas é noite.
E tu dormes.
E eu sinto saudades tuas.
É noite e há sempre tanto para te contar.
É noite e eu ainda me acredito em cartas.
De amor.
*Mó
10.09.06
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